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Avatar de Tomás Costa

Estou a 100% de acordo quanto à análise sobre o Cristiano Ronaldo. Cansa-me ver a idolatria à volta dele e como isso parece condicionado as escolhas do selecionador e da própria Federação. Pelo menos, durante o euro Parece ter sido isso que aconteceu. É bom que o primeiro seja absolutamente imune a pressões e escolha os jogadores apenas e só com base no que é melhor para a equipa.

Independentemente do conservadorismo do selecionador, há coisas que são absolutamente inexplicáveis. A (não) utilização de Pedro Gonçalves, ou, pior, a sua utilização por 1 minuto, é uma delas. Um dos jogadores portugueses mais regulares das últimas várias épocas é sistematicamente preterido para dar lugar a jogadores que não têm nem números no clube, nem condição física, nem rendimento na Seleção quando são chamados que justifiquem a sua preferência. O caso mais gritante é o de João Félix, mas há outros. Rúben Amorim, no ano passado, resumiu a coisa de forma certeira: o selecionador prefere esses jogadores e fim da conversa.

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Avatar de Ricardo Martins

Martinez vive obcecado com um 325 a atacar que me parece não ser o apropriado, demasiada gente na frente e ninguém num linha mais recuada, mais próxima do avançado. Leão fica demasiado encostado à linha o que não me parece a melhor forma de usar as suas características. O Bernardo Silva também fica demasiado na lateral em vez de jogar no meio. A ideia do lateral a médio, além de absurda, já todos conhecem.

As convocatórias de Martinez são para mim um mistério. Escolhe um grupo que nunca desfaz, convoca jogadores só para treinar e estar presentes. Demora anos a chamar Pedro Gonçalves, que mantenho é jogador para ser titular ou discutir a titularidade, pois nada deve a Bruno Fernandes e é um jogador essencial quando Martinez escolhe o 343. Chama Quenda após 5 jogos de futebol de alto nível. Já no Europeu convoca jogadores para um 433 para começar em 343.

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