Muito do que está em causa na especulação em torno das escolhas que Martínez fará para o jogo de hoje, com a Dinamarca, tem como pano de fundo uma questão: que equipa quer a seleção nacional ser?
António Tadeia, tal como o ex árbitro Pedro Henriques, que aprecio ouvir na Rádio Observador, não embarca em vitórias antecipadas da «melhor selecção do mundo» de futebol, e faz muito bem. Mais do que propagandear vitórias antecipadas e troféus europeus e mundiais «que estão no papo», convém questionar os vendedores de sonhos e de ilusões, como o selecionador Martinez, e boa parte da torcida nacional. Por isso sou assinante tanto do Observador, e de António Tadeira, por acreditar que, apesar de tudo, ainda é possível contrariar a corrente das ideias feitas e das vitórias antecipadas e, no fim, morais.
Não seria tão rápido a criticar. Quando se fazem perguntas não há respostas. Quando se é vago há pelo menos conversa. O que serve melhor o interesse do espectador? Não tenho certezas…
António, basta comparar a agressividade dos jornalistas nas CI dos treinadores de clubes com estas da selecção. E em muitos casos até são os mesmos jornalistas. Se ele é vago, insista-se na pergunta até ele deixar de ser. Os jornalistas estão treinados para lidar com essas situações. Basta quererem ou que isso lhes seja pedido.
Por acaso também teria muito a dizer acerca da agressividade das conferências dos clubes. Muita parra e pouca uva. O “insista-se na pergunta” é coisa que não dá para fazer. Uma pergunta por órgão de comunicação. Sem contra-pergunta.
António, já vi várias situações em que um jornalista Insiste quando a resposta à pergunta de um colega não foi cabal. Volto a dizer: é só uma questão de os jornalistas quererem e de entenderem que o assunto tem mesmo de ser esclarecido.
António Tadeia, tal como o ex árbitro Pedro Henriques, que aprecio ouvir na Rádio Observador, não embarca em vitórias antecipadas da «melhor selecção do mundo» de futebol, e faz muito bem. Mais do que propagandear vitórias antecipadas e troféus europeus e mundiais «que estão no papo», convém questionar os vendedores de sonhos e de ilusões, como o selecionador Martinez, e boa parte da torcida nacional. Por isso sou assinante tanto do Observador, e de António Tadeira, por acreditar que, apesar de tudo, ainda é possível contrariar a corrente das ideias feitas e das vitórias antecipadas e, no fim, morais.
O acanhamento do jornalistas nas conferências de imprensa do seleccionador nacional chega a ser chocante.
Não seria tão rápido a criticar. Quando se fazem perguntas não há respostas. Quando se é vago há pelo menos conversa. O que serve melhor o interesse do espectador? Não tenho certezas…
António, basta comparar a agressividade dos jornalistas nas CI dos treinadores de clubes com estas da selecção. E em muitos casos até são os mesmos jornalistas. Se ele é vago, insista-se na pergunta até ele deixar de ser. Os jornalistas estão treinados para lidar com essas situações. Basta quererem ou que isso lhes seja pedido.
Por acaso também teria muito a dizer acerca da agressividade das conferências dos clubes. Muita parra e pouca uva. O “insista-se na pergunta” é coisa que não dá para fazer. Uma pergunta por órgão de comunicação. Sem contra-pergunta.
António, já vi várias situações em que um jornalista Insiste quando a resposta à pergunta de um colega não foi cabal. Volto a dizer: é só uma questão de os jornalistas quererem e de entenderem que o assunto tem mesmo de ser esclarecido.