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ago 22Gostado por António Tadeia

Bom artigo. Mas não tenho a certeza que o sucesso dos sub-19, tal como a aposta no futebol feminino (que eu acrescento), se possam atribuir ao contexto descrito.

Apesar de, como adepto, me incomodar este import-export de jogadores com o propósito de carrear comissões chorudas para o agente referido, para o futebol português é bom ter clubes/Sad

SAD de média dimensão como o Famalicão.

Independentemente das influências, o Famalicão também confirma que há clubes e dirigentes que negoceiam melhor do que outros e que têm um scouting mais competente. E é isso que pode distinguir este projecto do do Rio Ave. Veremos.

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Eu não tenho certeza de coisa nenhuma… Mas não coloco o foco na questão das comissões. A ideia destes clubes, se vistos na perspetiva do agente influenciador, parece-me muito mais ser a de manter os jogadores em movimento e de ter uma espécie de coito em que eles possam ser reservados, de maneira a eventualmente valorizarem.

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