Neres ou Gonçalo Borges farão sempre sentido em equipas dominadoras, porque são mestres na arte do ilusionismo: convencem-nos de que a bola vai estar ali, quando nunca pensaram tirá-la daqui.
Sobre a questão da seleção feminina espanhola, colocam-se duas questões:
-Se 15 membros (habituais titulares ou de rotação) da seleção espanhola masculina decidissem sair da seleção ao mesmo tempo e reportando as mesmas razões, seria o tratamento da federação o mesmo?
Tenho as minhas dúvidas, no mínimo seria instaurada uma grande investigação/processo ao selecionador/equipa técnica. Mesmo que no final ele ficasse no cargo, garantidamente que teria sido tudo excrutinado ao máximo, tanto por essas investigações internas como por comunicação social e outros meios.
-Para 15 atletas profissionais dos maiores clubes à escala mundial terem pedido a rescisão do treinador (recebendo ainda o apoio de muitas outras), será que foi só uma questão de "métodos de treino desatualizados"? Até que ponto vai esse "controlo excessivo" que é reportado?
Porque será que as jogadoras (que até há pouco tempo tinham condições de treino/trabalho/salariais muito inferiores aos jogadores) de repente decidiram que estes métodos de trabalho não são "suficientes"?
Acho que neste caso há muita questão que infelizmente não vai ficar respondida e muitos detalhes que não ficarão a ser conhecidos (pelo menos num futuro próximo).
Acrescentando a isto, o anterior selecionador espanhol, Ignacio Quereda, também teve a sua dose de problemas e acusações, principalmente de cariz sexual e homofóbico.
Por sua vez também foram reportadas à federação que também ignorou.
Aos poucos essa cultura do olhar só para o nosso umbigo irá desaparecer ...... só pq é a única forma do nosso futebol subsistir
Sobre a questão da seleção feminina espanhola, colocam-se duas questões:
-Se 15 membros (habituais titulares ou de rotação) da seleção espanhola masculina decidissem sair da seleção ao mesmo tempo e reportando as mesmas razões, seria o tratamento da federação o mesmo?
Tenho as minhas dúvidas, no mínimo seria instaurada uma grande investigação/processo ao selecionador/equipa técnica. Mesmo que no final ele ficasse no cargo, garantidamente que teria sido tudo excrutinado ao máximo, tanto por essas investigações internas como por comunicação social e outros meios.
-Para 15 atletas profissionais dos maiores clubes à escala mundial terem pedido a rescisão do treinador (recebendo ainda o apoio de muitas outras), será que foi só uma questão de "métodos de treino desatualizados"? Até que ponto vai esse "controlo excessivo" que é reportado?
Porque será que as jogadoras (que até há pouco tempo tinham condições de treino/trabalho/salariais muito inferiores aos jogadores) de repente decidiram que estes métodos de trabalho não são "suficientes"?
Acho que neste caso há muita questão que infelizmente não vai ficar respondida e muitos detalhes que não ficarão a ser conhecidos (pelo menos num futuro próximo).
Acrescentando a isto, o anterior selecionador espanhol, Ignacio Quereda, também teve a sua dose de problemas e acusações, principalmente de cariz sexual e homofóbico.
Por sua vez também foram reportadas à federação que também ignorou.
Infelizmente vamos ter que levar com essa cultura Lusitana por muitos anos! Não há caminho para sair dela! Eu contra os meus falo