1 Comentário

O problemas dos supergrupos é sem dúvida o criar equipas satélite. E custa-me esse tipo de projetos em que o satélite possa ter plantéis construídos e destruídos. Se bem que há exemplos equilibrados. O grupo City, por exemplo, tem clubes com crescimento sustentado como o Girona. E, por exemplo, a RedBull, normalmente um bom modelo, não tem uma ligação tão umbilical entre os seus irmãos. Recordamos que Haaland foi para o Dortmund e não RB Leipzig. E recordo-me também dos austríacos também não terem ajudado os alemães na fase de grupos em que se encontraram na Liga Europa. Cá em Portugal, embora não da mesma dimensão, penso muitas vezes no Famalicão que não tanto esta temporada, mas nas anteriores, construía e destruía plantéis, se bem que para isso não seja preciso fazer parte de um grupo económico de rotação de jogadores. Supreende-me como o FC Porto consegue destruir plantéis todos os anos, sobrevivendo apenas graças a um treinador criativo. Acho que Portugal já começou o caminho da submissão financeira, infelizmente, pois aparentemente a única equipa que parece gozar de margem financeira é o Benfica, e não sei se o tempo de vacas gordas será para durar. A ver vamos, mas que a realidade intercontinental chegou já não é uma ficção, mas uma realidade já a germinar.

Expand full comment