Continuamos a avaliar Martínez pela forma como explica escolhas que, a quem pensa diferente, parecem incongruentes. O erro está na premissa. O selecionador não tem de ser avaliado pelas justificações.
O que se passa no clube, se é titular ou suplente, se está em boa ou má forma, não pode se forma alguma passar despercebido nas escolhas do treinador. Isso não faz da seleção uma extensão do clube, mas não pode também ser ignorado. É pelas explicações que podemos entender a forma de pensar do treinador e o porquê de escolher este ou aquele e não o outro. Se não consegue explicar, se não faz sentido, percebemos que o critério não faz sentido, até pelas escolhas, sem as explicações se percebe que Martinez não tem critério.
O que se passa no clube, se é titular ou suplente, se está em boa ou má forma, não pode se forma alguma passar despercebido nas escolhas do treinador. Isso não faz da seleção uma extensão do clube, mas não pode também ser ignorado. É pelas explicações que podemos entender a forma de pensar do treinador e o porquê de escolher este ou aquele e não o outro. Se não consegue explicar, se não faz sentido, percebemos que o critério não faz sentido, até pelas escolhas, sem as explicações se percebe que Martinez não tem critério.
Tem um critério: são os jogadores dele e ele não gosta de os mudar a não ser em casos em que for absolutamente impossível mantê-los.