O Benfica-Liverpool FC voltou a mostrar tudo o que nos atrasa face aos colossos europeus. É preciso ter a coragem de entender a mensagem e apanhar a carruagem que nos leva em frente.
Desenganem-se os que pensam que a superioridade é só respeitante aos 3 grandes do nosso futebol...
O AT. Madrid e a sua paupérrima prestação de ontem no Etihad, a jogar em 5x5, com 37% de posse de bola, zero remates e zero pontapés de canto, mostra bem que mesmo um grande de Espanha se verga perante a superioridade do City. E isso foi visível nas declarações e no semblante do conformado Simeone no final do jogo.
E todos sabemos o orçamento dos madrilenos.
É mesmo assim, é colocarmo-nos no nosso lugar e tentar fazer o melhor possível com as armas possíveis.
Pelo menos não vimos nenhuma equipa portuguesa a meter o autocarro em confronto nenhum. É que no final o AT. Madrid acabou por perder o jogo na mesma mas deixando uma péssima imagem.
Concordo com o Alcides, prefiro perder 1-3 e disputar o jogo que perder 1-0 e não passar do meio campo.
O Darwin devia ter percebido na 2 parte que o Árbitro estava a deixar jogar e não apitava nada. Se tivesse seguido naquele lance talvez tivesse feito golo ou ele tivesse marcado o pênalti. Optou por desistir e cair de joelhos, certos árbitros marcavam mas este não, pronto foi assim.
No lance do Everton, está o Rafa sozinho do lado direito, tivemos oportunidades para fazer o empate mas não aproveitamos, faltou critério no meio campo porque perdemos bolas desnecessárias que podiam ter dado perigo, eles deram-nos muito espaço atrás dos defesas e não aproveita-mos o suficiente.
Quando estávamos confiantes e bem no jogo trocou o Taarabt pelo Meité, foi a machadada final, J.Mario ou P Bernardo trariam muito mais qualidade naquele sector atrás de G.Ramos. nos últimos 10 minutos Darwin já estava morto, Seferovic podia ter trazido mais velocidade ao ataque á profundidade, Yaremchuk não tocou na bola quase. Pronto mas isto sou eu que sou treinador de bancada. Vamos a Anfield com um sonho mas um sonho ainda mais impossível.
Em minha opinião, acrescento que o que consigo observar, é que os jogadores do Liverpool, são sempre mais rápidos em todos os aspectos.
Eles dão uma falsa ideia de calma no jogo quando tem a bola atrás, para lançar rápidos ataques na hora certa.
Outra perspectiva que coloca em questão, para mim os adeptos que vêem um jogo de futebol, não vão apreciar um bom espetáculo competitivo, mas sim o seu clube vencer.
Se no final do jogo perguntar a 20 adeptos o que achou do jogo, talvez um não refira um penalty não assinalado, mas o porquê de o Benfica não ter conseguido desenvolver mais lances de contra ataque.
Este jogo para mim, deu a volta na segunda parte, quando o alemão faz as substituições e o Veríssimo tira Gonçalo Ramos e mete o Maite, completamente sem pedalada para a equipa.
Concordo com a centralização mas em outros moldes, num campeonato a 10 clubes 4 voltas 36 jornadas.
325 milhões euros dava uma média de 32,5 milhões por clube, se houver uma diferença de 3 vezes os que ganham mais para os que ganham menos então os grandes ganhavam quase 49 milhões e do fundo da tabela ganhavam 16 milhões.
Só vejo uma solução, os 3 grandes se unirem e marcar reuniões com a FPF e o governo para uma redução para 10 clubes.
Um campeonato com um formato igual ao da Suíça.
A centralização actual com 18 clubes vai ser nivelada por baixo, o bolo financeiro será distribuído por mais clubes e vão ganhar menos cada um, os grandes a receber no máximo 27 milhões com menos poder econômico para contratar jogadores para uma Champions e ainda o perigo de nem sequer ter equipa a participar perder esse milhões dessa prova e depois temos clubes do fundo da tabela a ganhar apenas 9 milhões que dá um pouco mais de desafogo financeiro mas nada que os torne muito mais competitivos, será um campeonato com um nível mais fraco mas com os grandes a fazerem menos pontos pela consequência de ficarem mais fracos.
Não tenho muitas certezas acerca da redução, porque a diferença entre I e II Liga seria ainda maior. Mas começo a estar mais aberto a isso. Acho é que não basta.
Se a fusão da Holanda com a Bélgica a maioria dos clubes dessas ligas votaram a favor mesmo reduzindo para 10 clubes holandeses a juntar a 8 clubes Belgas porque é que Portugal um país mais pobre e com quase metade da população Holandesa não pode aceitar ter 10 clubes na 1a Liga?
Já agora que interesse tem ver equipas como, Arouca, Moreirense, Vizela ou até mesmo este falso Belenenses sem adeptos e estádio? Se queremos uma liga forte e vender um produto para fora precisamos de um campeonato forte, competitivo, com bons estádios e clubes de cidades maiores.
Deixaram morrer clubes como Beira Mar, Académica, Setúbal e muitos outros para ter clubes de aldeia?
Por exemplo em França os clubes com mais adeptos recebem e maiores assistências recebem mais dinheiro da tv, o que se fez em Portugal para proteger a queda de clubes histórico de média dimensão?
A liga alguma vez teve intenção de proteger esses clubes de uma queda, muita coisa tem que mudar e olharem para o futebol como um produto apetecível em vez de termos uma liga completamente amadora, a mentalidade de um presidente de um Arouca não é a mesma do Presidente de um Guimarães ou Braga.
Por isso lhe digo que as coisas não podem ficar por aí. Há uns 15, 20 anos escrevi sobre as condições para uma equipa poder jogar numa I Liga profissional e uma delas era apresentar uma taxa de preenchimento das bancadas acima dos 75%. Agora isto era caminhar no sentido de valorizar o mérito financeiro/associativo/organizativo em detrimento do mérito exclusivamente desportivo. Porque mesmo com 10 clubes pode dar-se o caso de lá termos essas equipas sem adeptos se elas ganharem no campo. É um dilema difícil de encarar.
Uma 2a Liga também não poderia ter acima de 10 clubes, com 2,5 milhões a receber da TV cada clube teria um orçamento quase ao nível de um Arouca ou Tondela, era uma separação do trigo do joio para uma 1a liga mais forte e competitiva e uma 2a liga ao mesmo nível dos clubes do meio da tabela para baixo da atual 1a divisão.
Não esqueça que agora com a fusão da liga holandesa e belga numa só liga arriscamos a não poder competir no ranking pelo 6° lugar, solução aumentar as receitas dos Bragas, Guimarães, Marítimos ou P.Ferreira para fazer pontos no ranking da uefa e evitar que o 3 grandes percam receitas para continuarem a participar na Champions ganhando outra receita extra que os mantém fortes.
Na minha opinião o nosso campeonato é como um cancro sem cura.
Tornou-se normal um jogo com muitas faltas, perdas de tempo, choradeiras, meninos mimados a protestar com o árbitro, os bancos parecem cães raivosos pronto atacarem, comunicação tóxica dos clubes/grupos na Internet que influenciam os adeptos que ficam cegos e não sabem distinguir o certo do errado, a liga sem ideias e gente competente para mudar o futebol e depois admiram-se porque não temos público nos estádios com famílias assistir ao pobre espectáculo.
Quando vamos jogar la fora, temos menos chorões, se protesta menos com o árbitro, a comunicação tóxica não fala da arbitragem porque será?
Em Portugal todos os agentes desportivos não são capazes de evoluir.
Sobre mais ou menos intensidade, penso que poderá também a ver com a qualidade e a capacidade do jogador aguentarem o jogo inteiro, por isso que alguns custam um preço e outros custam outro. Para sermos competitivos lá fora temos que aprender a sermos competitivos cá dentro e mudar mentalidades.
Sou português e queria que o SLB tivesse um bom resultado, mas toda a gente viu a diferença de qualidade e infelizmente não acredito que o SLB consiga passar esta fase.
Tadeia, concordo com tudo o que está escrito (só aquela de clubes inacessíveis!!!), mas há uma pergunta que ainda não vi respondida: continuo a não perceber porquê tanta subserviência das nossas equipas em relação às inglesas? Têm mais qualidade? Sim. Têm melhores planteis? Sim. Grandes orçamentos? tudo isso, mas os nossos treinadores têm muita culpa ao projetar taticamente os jogos. Sempre na retranca, sempre a deixar jogar o adversário.
Vasco, iniciativa de jogo? Na primeira parte foi raro o momento de Darwin e Ramos terem bola. Não sei as percentagens de posse de bola de cada uma equipa na primeira parte, mas o Liverpool poderia regressar aos balneários com um resultado mais dilatado. O problema está que entramos - todas as equipas portuguesas, diga-se - com receio do adversário, como se fossem papões invencíveis.
Gostaria de deixar uma pergunta para o Futebol de Verdade (que terei de ouvir mais tarde): Sendo eu um adepto do xG, às vezes parece me que este índice falha um pouco para ilustrar a realidade. Por exemplo, a situação no jogo de ontem em que o Alisson disputa uma bola com os pés com um jogador do Benfica à entrada da área. Disputa, como quem diz, tenta driblar e consegue passar com ressaltos. Esta situação seria na minha opinião, no mínimo dos mínimos, um claro 0.75 xG, o que tornaria o jogo bastante mais equilibrado no final em termos de xG. O que acha o António deste caso? Concorda com o meu ponto de vista? Obrigado e bom trabalho
Não consigo levar perguntas daqui para lá. Ainda pensei falar no tema e recuperar a sua pergunta, mas depois com a conversa esqueci-me. Para lhe responder: não sei exatamente como é feita a construção do índice xG ou se é feita apenas de finalizações. Se é assim, de facto pode ser uma falha. Mas não diria que o lance do Alisson com o Rafa valesse 0.75. Afinal de contas, o Alisson nunca perdeu a bola. Obrigado.
É verdade! Deixei de seguir a página oficial do meu clube por conta disso, fazerem post's a dizer que o rival foi beneficiado no jogo contra b ou c..... aquilo não é para mim.... Façam é por ter uma equipa mais equilibrada e jogar melhor futebol
Desenganem-se os que pensam que a superioridade é só respeitante aos 3 grandes do nosso futebol...
O AT. Madrid e a sua paupérrima prestação de ontem no Etihad, a jogar em 5x5, com 37% de posse de bola, zero remates e zero pontapés de canto, mostra bem que mesmo um grande de Espanha se verga perante a superioridade do City. E isso foi visível nas declarações e no semblante do conformado Simeone no final do jogo.
E todos sabemos o orçamento dos madrilenos.
É mesmo assim, é colocarmo-nos no nosso lugar e tentar fazer o melhor possível com as armas possíveis.
Pelo menos não vimos nenhuma equipa portuguesa a meter o autocarro em confronto nenhum. É que no final o AT. Madrid acabou por perder o jogo na mesma mas deixando uma péssima imagem.
Concordo com o Alcides, prefiro perder 1-3 e disputar o jogo que perder 1-0 e não passar do meio campo.
O Darwin devia ter percebido na 2 parte que o Árbitro estava a deixar jogar e não apitava nada. Se tivesse seguido naquele lance talvez tivesse feito golo ou ele tivesse marcado o pênalti. Optou por desistir e cair de joelhos, certos árbitros marcavam mas este não, pronto foi assim.
No lance do Everton, está o Rafa sozinho do lado direito, tivemos oportunidades para fazer o empate mas não aproveitamos, faltou critério no meio campo porque perdemos bolas desnecessárias que podiam ter dado perigo, eles deram-nos muito espaço atrás dos defesas e não aproveita-mos o suficiente.
Quando estávamos confiantes e bem no jogo trocou o Taarabt pelo Meité, foi a machadada final, J.Mario ou P Bernardo trariam muito mais qualidade naquele sector atrás de G.Ramos. nos últimos 10 minutos Darwin já estava morto, Seferovic podia ter trazido mais velocidade ao ataque á profundidade, Yaremchuk não tocou na bola quase. Pronto mas isto sou eu que sou treinador de bancada. Vamos a Anfield com um sonho mas um sonho ainda mais impossível.
Em minha opinião, acrescento que o que consigo observar, é que os jogadores do Liverpool, são sempre mais rápidos em todos os aspectos.
Eles dão uma falsa ideia de calma no jogo quando tem a bola atrás, para lançar rápidos ataques na hora certa.
Outra perspectiva que coloca em questão, para mim os adeptos que vêem um jogo de futebol, não vão apreciar um bom espetáculo competitivo, mas sim o seu clube vencer.
Se no final do jogo perguntar a 20 adeptos o que achou do jogo, talvez um não refira um penalty não assinalado, mas o porquê de o Benfica não ter conseguido desenvolver mais lances de contra ataque.
Este jogo para mim, deu a volta na segunda parte, quando o alemão faz as substituições e o Veríssimo tira Gonçalo Ramos e mete o Maite, completamente sem pedalada para a equipa.
Concordo com a centralização mas em outros moldes, num campeonato a 10 clubes 4 voltas 36 jornadas.
325 milhões euros dava uma média de 32,5 milhões por clube, se houver uma diferença de 3 vezes os que ganham mais para os que ganham menos então os grandes ganhavam quase 49 milhões e do fundo da tabela ganhavam 16 milhões.
Só vejo uma solução, os 3 grandes se unirem e marcar reuniões com a FPF e o governo para uma redução para 10 clubes.
Um campeonato com um formato igual ao da Suíça.
A centralização actual com 18 clubes vai ser nivelada por baixo, o bolo financeiro será distribuído por mais clubes e vão ganhar menos cada um, os grandes a receber no máximo 27 milhões com menos poder econômico para contratar jogadores para uma Champions e ainda o perigo de nem sequer ter equipa a participar perder esse milhões dessa prova e depois temos clubes do fundo da tabela a ganhar apenas 9 milhões que dá um pouco mais de desafogo financeiro mas nada que os torne muito mais competitivos, será um campeonato com um nível mais fraco mas com os grandes a fazerem menos pontos pela consequência de ficarem mais fracos.
Não tenho muitas certezas acerca da redução, porque a diferença entre I e II Liga seria ainda maior. Mas começo a estar mais aberto a isso. Acho é que não basta.
Se a fusão da Holanda com a Bélgica a maioria dos clubes dessas ligas votaram a favor mesmo reduzindo para 10 clubes holandeses a juntar a 8 clubes Belgas porque é que Portugal um país mais pobre e com quase metade da população Holandesa não pode aceitar ter 10 clubes na 1a Liga?
Já agora que interesse tem ver equipas como, Arouca, Moreirense, Vizela ou até mesmo este falso Belenenses sem adeptos e estádio? Se queremos uma liga forte e vender um produto para fora precisamos de um campeonato forte, competitivo, com bons estádios e clubes de cidades maiores.
Deixaram morrer clubes como Beira Mar, Académica, Setúbal e muitos outros para ter clubes de aldeia?
Por exemplo em França os clubes com mais adeptos recebem e maiores assistências recebem mais dinheiro da tv, o que se fez em Portugal para proteger a queda de clubes histórico de média dimensão?
A liga alguma vez teve intenção de proteger esses clubes de uma queda, muita coisa tem que mudar e olharem para o futebol como um produto apetecível em vez de termos uma liga completamente amadora, a mentalidade de um presidente de um Arouca não é a mesma do Presidente de um Guimarães ou Braga.
Por isso lhe digo que as coisas não podem ficar por aí. Há uns 15, 20 anos escrevi sobre as condições para uma equipa poder jogar numa I Liga profissional e uma delas era apresentar uma taxa de preenchimento das bancadas acima dos 75%. Agora isto era caminhar no sentido de valorizar o mérito financeiro/associativo/organizativo em detrimento do mérito exclusivamente desportivo. Porque mesmo com 10 clubes pode dar-se o caso de lá termos essas equipas sem adeptos se elas ganharem no campo. É um dilema difícil de encarar.
Uma 2a Liga também não poderia ter acima de 10 clubes, com 2,5 milhões a receber da TV cada clube teria um orçamento quase ao nível de um Arouca ou Tondela, era uma separação do trigo do joio para uma 1a liga mais forte e competitiva e uma 2a liga ao mesmo nível dos clubes do meio da tabela para baixo da atual 1a divisão.
Não esqueça que agora com a fusão da liga holandesa e belga numa só liga arriscamos a não poder competir no ranking pelo 6° lugar, solução aumentar as receitas dos Bragas, Guimarães, Marítimos ou P.Ferreira para fazer pontos no ranking da uefa e evitar que o 3 grandes percam receitas para continuarem a participar na Champions ganhando outra receita extra que os mantém fortes.
Excelente artigo António,
Na minha opinião o nosso campeonato é como um cancro sem cura.
Tornou-se normal um jogo com muitas faltas, perdas de tempo, choradeiras, meninos mimados a protestar com o árbitro, os bancos parecem cães raivosos pronto atacarem, comunicação tóxica dos clubes/grupos na Internet que influenciam os adeptos que ficam cegos e não sabem distinguir o certo do errado, a liga sem ideias e gente competente para mudar o futebol e depois admiram-se porque não temos público nos estádios com famílias assistir ao pobre espectáculo.
Quando vamos jogar la fora, temos menos chorões, se protesta menos com o árbitro, a comunicação tóxica não fala da arbitragem porque será?
Em Portugal todos os agentes desportivos não são capazes de evoluir.
Sobre mais ou menos intensidade, penso que poderá também a ver com a qualidade e a capacidade do jogador aguentarem o jogo inteiro, por isso que alguns custam um preço e outros custam outro. Para sermos competitivos lá fora temos que aprender a sermos competitivos cá dentro e mudar mentalidades.
Sou português e queria que o SLB tivesse um bom resultado, mas toda a gente viu a diferença de qualidade e infelizmente não acredito que o SLB consiga passar esta fase.
Tadeia, concordo com tudo o que está escrito (só aquela de clubes inacessíveis!!!), mas há uma pergunta que ainda não vi respondida: continuo a não perceber porquê tanta subserviência das nossas equipas em relação às inglesas? Têm mais qualidade? Sim. Têm melhores planteis? Sim. Grandes orçamentos? tudo isso, mas os nossos treinadores têm muita culpa ao projetar taticamente os jogos. Sempre na retranca, sempre a deixar jogar o adversário.
Vasco, iniciativa de jogo? Na primeira parte foi raro o momento de Darwin e Ramos terem bola. Não sei as percentagens de posse de bola de cada uma equipa na primeira parte, mas o Liverpool poderia regressar aos balneários com um resultado mais dilatado. O problema está que entramos - todas as equipas portuguesas, diga-se - com receio do adversário, como se fossem papões invencíveis.
Concordo plenamente com o artigo.
Gostaria de deixar uma pergunta para o Futebol de Verdade (que terei de ouvir mais tarde): Sendo eu um adepto do xG, às vezes parece me que este índice falha um pouco para ilustrar a realidade. Por exemplo, a situação no jogo de ontem em que o Alisson disputa uma bola com os pés com um jogador do Benfica à entrada da área. Disputa, como quem diz, tenta driblar e consegue passar com ressaltos. Esta situação seria na minha opinião, no mínimo dos mínimos, um claro 0.75 xG, o que tornaria o jogo bastante mais equilibrado no final em termos de xG. O que acha o António deste caso? Concorda com o meu ponto de vista? Obrigado e bom trabalho
Não consigo levar perguntas daqui para lá. Ainda pensei falar no tema e recuperar a sua pergunta, mas depois com a conversa esqueci-me. Para lhe responder: não sei exatamente como é feita a construção do índice xG ou se é feita apenas de finalizações. Se é assim, de facto pode ser uma falha. Mas não diria que o lance do Alisson com o Rafa valesse 0.75. Afinal de contas, o Alisson nunca perdeu a bola. Obrigado.
É verdade! Deixei de seguir a página oficial do meu clube por conta disso, fazerem post's a dizer que o rival foi beneficiado no jogo contra b ou c..... aquilo não é para mim.... Façam é por ter uma equipa mais equilibrada e jogar melhor futebol