O FC Porto é a filigrana de Vitinha, sustentada no trabalho dos outros. O Sporting é a elasticidade de Matheus Nunes, montada em detalhes e organização. Há jogo pelos pontos, mas também pelo estilo.
Durante toda esta semana tenho gostado de ver análises às duas equipas. Tudo muito certo, tudo muito esquemático. Mas, e se a bola bater na trave, e se um dos jogadores fizer autogolo, e se o árbitro tiver uma noite azarada, e se.... Pois, muitos ses para tantas certezas táticas
Gosto da montagem do comentário, a descrição dos movimentos de cada equipa. Acrescento que se esse rigor táctico tornar o jogo fechado e demasiado denso, a segunta parte e, sobretudo os últimos 25 minutos vão desvendar o mistério do resultado. Era bom ter um complemento do seria o valor acrescentado à matriz táctica, por exemplo com as intervenções de outros ilusionistas, tais como Galeno, Pepê ou Fábio Vieira no FC Porto. E de Marcus Eduards, Islam Slimani ou até de Bruno Tabata no Sporting.
Mais do que o confronto táctico ou de jogadores, creio que decisivo neste jogo será o momento. E neste momento, passe o pleonasmo, o Porto leva vantagem. Está embalado e tem a almofada de seis pontos para gerir. Segue numa série de vitórias que garante confiança e permite ganhar até aqueles jogos com exibições menos conseguidas, ou mesmo más. O Sporting tem sido mais intermitente neste ano. Tem feito jogos melhores, mais mandão, mas menos eficaz na defesa. A vitória na taça da liga deu mais créditos, mas o Porto respira mais confiança. E até pode celebrar um empate, embora nunca vá admiti-lo.
Outro factor que pende a balança para o lado azul e branco é a ausência do Porro. Nos últimos jogos foi demasiado evidente a diferença entre jogar com ou sem o defesa espanhol. Sobretudo no ataque, curiosamente. O Porto perdeu Luís Diaz, mas a ausência do colombiano, creio eu, será mais sentida em jogos em que vai ser preciso um abre-latas do que nestes entre grandes, mais abertos por natureza.
Depois, no fim da linha, conta a bola que entra e aquela que vai ao poste e sai. Na época passada o Porto dominou os dois jogos com o Sporting e não ganhou nenhum. Nesta época, foi o Sporting a dominar o jogo em Alvalade e também não ganhou. É o momento, ou, neste caso, são os micro-momentos. Que podem ajudar a definir muito do que resta do campeonato.
Estou mesmo curioso para ver este jogo porque vão estar ali duas grandes equipas bem construídas e com excelentes treinadores. Não corremos o risco de ver um jogo muito fechado sem grandes oportunidades ? As vezes equipas bem trabalhadas dá nisso.
Durante toda esta semana tenho gostado de ver análises às duas equipas. Tudo muito certo, tudo muito esquemático. Mas, e se a bola bater na trave, e se um dos jogadores fizer autogolo, e se o árbitro tiver uma noite azarada, e se.... Pois, muitos ses para tantas certezas táticas
Gosto da montagem do comentário, a descrição dos movimentos de cada equipa. Acrescento que se esse rigor táctico tornar o jogo fechado e demasiado denso, a segunta parte e, sobretudo os últimos 25 minutos vão desvendar o mistério do resultado. Era bom ter um complemento do seria o valor acrescentado à matriz táctica, por exemplo com as intervenções de outros ilusionistas, tais como Galeno, Pepê ou Fábio Vieira no FC Porto. E de Marcus Eduards, Islam Slimani ou até de Bruno Tabata no Sporting.
Mais do que o confronto táctico ou de jogadores, creio que decisivo neste jogo será o momento. E neste momento, passe o pleonasmo, o Porto leva vantagem. Está embalado e tem a almofada de seis pontos para gerir. Segue numa série de vitórias que garante confiança e permite ganhar até aqueles jogos com exibições menos conseguidas, ou mesmo más. O Sporting tem sido mais intermitente neste ano. Tem feito jogos melhores, mais mandão, mas menos eficaz na defesa. A vitória na taça da liga deu mais créditos, mas o Porto respira mais confiança. E até pode celebrar um empate, embora nunca vá admiti-lo.
Outro factor que pende a balança para o lado azul e branco é a ausência do Porro. Nos últimos jogos foi demasiado evidente a diferença entre jogar com ou sem o defesa espanhol. Sobretudo no ataque, curiosamente. O Porto perdeu Luís Diaz, mas a ausência do colombiano, creio eu, será mais sentida em jogos em que vai ser preciso um abre-latas do que nestes entre grandes, mais abertos por natureza.
Depois, no fim da linha, conta a bola que entra e aquela que vai ao poste e sai. Na época passada o Porto dominou os dois jogos com o Sporting e não ganhou nenhum. Nesta época, foi o Sporting a dominar o jogo em Alvalade e também não ganhou. É o momento, ou, neste caso, são os micro-momentos. Que podem ajudar a definir muito do que resta do campeonato.
Estou mesmo curioso para ver este jogo porque vão estar ali duas grandes equipas bem construídas e com excelentes treinadores. Não corremos o risco de ver um jogo muito fechado sem grandes oportunidades ? As vezes equipas bem trabalhadas dá nisso.
Gostei das comparações que fez no texto 👌