Não podemos estar contra os treinadores que quebram contratos e exigir que clubes despeçam quem encarregaram de conduzir as equipas. Mas urge encontrar forma de regular o mercado dos treinadores.
As pessoas em qualquer trabalho às vezes mudam porque lhe dão mais dinheiro ou mais condições de trabalho ou mais vantagens, e a maior parte da gente aplaude ou diz "se mudas-te para melhor fizeste bem pa" ou " se não estavas bem fizeste bem em mudar" e depois há os treinadores em que basta uma saída inesperada as pessoas julgam sem saber e dizem logo que o homem não tem honra e que é um desertor etc... O homem lá sabe porque é que se vai embora. Acho que havia de haver um limite de treinadores por ano ou por época para os clubes, se calhar obrigaria-os a uma reflexão maior antes de contratar quem quer que seja.
O problema não está no conteúdo, mas na forma. Os portugueses gostam muito de regular. Tudo. Quando há problemas regula-se. Paulo Sousa portou-se mal com a federação polaca? Claro que sim. As chicotadas dão por vontades, mas há que respeitar acordos. E por mais regulamentos que se criem há uma coisa que suplanta tudo isso: as vitórias. Quando elas não aparecem não há treinador que resista. Olhem pró JJ...
estou de acordo com esse texto. as eticas/moralidades tem que existir nos 2 lados da moeda e não só num. Embora sou a favor da regularização deste mercado de treinadores. Por exemplo pegar numa lei que havia sobre os jogadores (e que para mim foi mal retirada). De um treinador não poder representar três clubes na mesma época, e a equipa a mesma coisa de não pode ter 3 treinadores diferentes na mesma época.
Obrigar os clubes a pagar - e os treinadores a aceitar - o pagamento de todos os direitos até ao final do contrato? Contratos mais curtos? O equilíbrio é difícil. Obrigar um clube a manter quem já não quer ou obrigar um treinador a ficar se já não quer parecem-me situações inconcebíveis. Mas o futebol já vive à margem em tanta coisa... A começar pelas proibições de falar. Aqueles que interessa ouvir só falam aos órgãos do próprio clube ou quando interessa a alguma marca vender um produto novo qualquer.
As pessoas em qualquer trabalho às vezes mudam porque lhe dão mais dinheiro ou mais condições de trabalho ou mais vantagens, e a maior parte da gente aplaude ou diz "se mudas-te para melhor fizeste bem pa" ou " se não estavas bem fizeste bem em mudar" e depois há os treinadores em que basta uma saída inesperada as pessoas julgam sem saber e dizem logo que o homem não tem honra e que é um desertor etc... O homem lá sabe porque é que se vai embora. Acho que havia de haver um limite de treinadores por ano ou por época para os clubes, se calhar obrigaria-os a uma reflexão maior antes de contratar quem quer que seja.
Cumprimentos
O problema não está no conteúdo, mas na forma. Os portugueses gostam muito de regular. Tudo. Quando há problemas regula-se. Paulo Sousa portou-se mal com a federação polaca? Claro que sim. As chicotadas dão por vontades, mas há que respeitar acordos. E por mais regulamentos que se criem há uma coisa que suplanta tudo isso: as vitórias. Quando elas não aparecem não há treinador que resista. Olhem pró JJ...
estou de acordo com esse texto. as eticas/moralidades tem que existir nos 2 lados da moeda e não só num. Embora sou a favor da regularização deste mercado de treinadores. Por exemplo pegar numa lei que havia sobre os jogadores (e que para mim foi mal retirada). De um treinador não poder representar três clubes na mesma época, e a equipa a mesma coisa de não pode ter 3 treinadores diferentes na mesma época.
Obrigar os clubes a pagar - e os treinadores a aceitar - o pagamento de todos os direitos até ao final do contrato? Contratos mais curtos? O equilíbrio é difícil. Obrigar um clube a manter quem já não quer ou obrigar um treinador a ficar se já não quer parecem-me situações inconcebíveis. Mas o futebol já vive à margem em tanta coisa... A começar pelas proibições de falar. Aqueles que interessa ouvir só falam aos órgãos do próprio clube ou quando interessa a alguma marca vender um produto novo qualquer.
Acho que a nível normativo vai ser muito difícil de por em prática