João Pereira não resistiu aos maus resultados e o Sporting foi a Guimarães contratar Rui Borges. Porquê ele? E quais são as reais probabilidades de a substituição correr melhor do que a anterior?
Excelente análise. De qualquer forma, acho que o Rui Borges vai manter o 3-4-3, pelo menos até final da época. Já jogou nesse sistema também e, mesmo que o António tenha razão acerca das soluções para as laterais e meio campo, a equipa ficaria com excesso de extremos.
Sou um enorme fã do 343 e de todas as variantes que se podem fazer com três defesas, sendo uma das razões o dar para incluir qualquer jogador no mesmo, podemos adaptar tanto laterais como extremos a ala, tanto extremos como médios ofensivos a segundos avançados, talvez o único sistema em que se podia colocar qualquer dos grandes jogadores da História do Sporting sem grandes problemas. Neste caso preferia a manutenção do 343, e penso que um treinador experiente não seja de se limitar a uma tática e usará a que melhor se adapta ao plantel que tem.
Lembro um texto sobre o Barcelona, em que se falava do hábito do 433, utilizado desde as camadas jovens e que o próprio clube procurava treinadores que usam o sistema de 433 e de pensar para mim que todos os clubes deveriam, pelo menos, adotar a regra de se utilizar o mesmo sistema desde as camadas jovens até ao seniores. Mas entretanto o falhanço de João Pereira no Sporting, que foi escolhido porque supostamente também jogava em 343 e esta nova moda de termos três táticas, a inicial, a com que se defende a aquela com se ataca, que fez com que o 343 de um seja completamente diferente do 343 do outro, fez-me questionar qual a relevância do esquema inicial nesta nova moda do futebol.
Usando também o exemplo da seleção Portuguesa, será relevante que um treinador inicie o jogo em 433 ou em 343, se depois ataca sempre em 325? Será relevante que o novo treinador jogue em 343 por o plantel estar pronto para um 343, se depois um ataca em losango e o outro não, fazendo do jogo algo completamente diferente? Será que a equipa inicial deve iniciar com os jogadores certos para um 433 ou colocar os jogadores para o 325 com que ataca, por exemplo, deve Portugal iniciar com um lateral direito mesmo que depois jogue como médio centro, ou deve iniciar logo com um médio centro ali, se o 433 é apenas o esquema inicial?
Excelente análise. De qualquer forma, acho que o Rui Borges vai manter o 3-4-3, pelo menos até final da época. Já jogou nesse sistema também e, mesmo que o António tenha razão acerca das soluções para as laterais e meio campo, a equipa ficaria com excesso de extremos.
Sou um enorme fã do 343 e de todas as variantes que se podem fazer com três defesas, sendo uma das razões o dar para incluir qualquer jogador no mesmo, podemos adaptar tanto laterais como extremos a ala, tanto extremos como médios ofensivos a segundos avançados, talvez o único sistema em que se podia colocar qualquer dos grandes jogadores da História do Sporting sem grandes problemas. Neste caso preferia a manutenção do 343, e penso que um treinador experiente não seja de se limitar a uma tática e usará a que melhor se adapta ao plantel que tem.
Lembro um texto sobre o Barcelona, em que se falava do hábito do 433, utilizado desde as camadas jovens e que o próprio clube procurava treinadores que usam o sistema de 433 e de pensar para mim que todos os clubes deveriam, pelo menos, adotar a regra de se utilizar o mesmo sistema desde as camadas jovens até ao seniores. Mas entretanto o falhanço de João Pereira no Sporting, que foi escolhido porque supostamente também jogava em 343 e esta nova moda de termos três táticas, a inicial, a com que se defende a aquela com se ataca, que fez com que o 343 de um seja completamente diferente do 343 do outro, fez-me questionar qual a relevância do esquema inicial nesta nova moda do futebol.
Usando também o exemplo da seleção Portuguesa, será relevante que um treinador inicie o jogo em 433 ou em 343, se depois ataca sempre em 325? Será relevante que o novo treinador jogue em 343 por o plantel estar pronto para um 343, se depois um ataca em losango e o outro não, fazendo do jogo algo completamente diferente? Será que a equipa inicial deve iniciar com os jogadores certos para um 433 ou colocar os jogadores para o 325 com que ataca, por exemplo, deve Portugal iniciar com um lateral direito mesmo que depois jogue como médio centro, ou deve iniciar logo com um médio centro ali, se o 433 é apenas o esquema inicial?