Boa tarde. Aprecio o seu trabalho há anos e espero que continue por muitos e bons anos.
Sou seguidor do seu trabalho, apenas no plano gratuito. Embora ache interessante os conteúdos premium acho que não iria tirar partido deles.
Passo o dia a conduzir e ouço religiosamente o FV em podcast assim como outros podcasts de futebol. Em casa com garotos pequenos não me dá grande hipótese de ler.
Poderei vir a ser subscritor premium por simpatia mas, se o FV fosse pago, subscrevia já. (Há la cada chato que deveriam pagar para comentar…)
Por isso a minha sugestão vai para os conteúdos áudio.
Continuação de bom trabalho e paciência para aturar os seus seguidores…
Sou subscritor anual porque acredito muito no seu trabalho. Vejo-o como uma pessoa honesta e transparente, posso as vezes ter uma opinião diferente mas tenho que admitir que nestes 5 meses que o sigo, aprendi muito consigo sobre futebol (análises tácticas, arbitragem, mundo jornalista etc.), e isso fez-me ter uma visão diferente do futebol e menos paixão cega clubite.
Os seus conteúdos são tesourinhos, adoro os artigos dos campeonatos de Portugal (já lhe disse para escrever um livro) e os cromos aniversariantes que passaram pelo nosso campeonato.
Os artigos sobre análises tácticas, estudos, reportagens, são muito interessantes, vale muito a pena para quem quer realmente entender de futebol e infelizmente a clubite de hoje só entende de arbitragem e roubos para os seus clubes.
Não sei dizer se vale a pena pagar pelo jornalismo em geral, mas tenho a certeza que pagaria de novo pela subscrição Premium porque é sempre um prazer ouvi-lo falar de futebol, e ler os seus conteúdos porque o António incentiva as pessoas a serem diferentes e a ver o futebol no centro do triângulo.
Sobre o que gosto: a história dos Campeonatos e os donos da bola, acho que os esforço nestes pontos se deve manter. Infelizmente ainda não me consegui organizar para participar num FDV VIP, mesmo sendo subscritor Premium. E é uma tolice, já que o António é aquela voz que eu ansiava sempre por escutar a comentar os jogos da Seleção ou da Champions que passavam na RTP, desde ainda novo. Sempre apreciei o seu discurso e pontos de vista e sempre o fui acompanhando nas redes sociais. Daí não me ter custado nada pagar por conteúdos mais diversos e apoiar algo em que acredito.
Vamos a sugestões (entre temas gerais e mais específicos sobre os quais tenho curiosidade): vem aí Mundial e o António referiu uma ou duas vezes nos jogos da Seleção e no sorteio, creio eu, que no passado não era nada comum a Seleção Nacional participar em fases finais de Europeus e Mundiais de forma regular. Eu, como uma jovem que cresceu nesta "normalidade" atual, tenho interesse em perceber melhor o que mudou do passado para a atualidade, quer seja ao nível de infraestruturas criadas para o futebol nacional, quer seja ao nível do profissionalismo dos jogadores, etc. Talvez haja algo sobre o qual se possa refletir, sobre isto, fica a sugestão.
Uma biografia de treinadores marcantes e suas filosofias seria interessante (a forma como pensavam o jogo e como eram as suas personalidades. Ex: a forma como Simeone vê o jogo e aquilo que pede para as suas equipas é influenciado pela sua história pessoal?), o surgimento de esquemas táticos revolucionários que mudaram a forma de jogar o jogo de futebol.
Como é que equipas de topo se mantêm no topo durante tanto tempo? Por exemplo, como é que se explica que uma equipa como o Bayern de Munique consiga manter-se competitiva durante anos e anos ao nível europeu, ganhando "sempre" o Campeonato Alemão de forma relativamente "fácil"? Quais são as diferenças de gestão interna de um clube destes para, por exemplo, o PSG? Como é que se mantém os jogadores focados na conquista da Bundesliga, sendo que vêm a vencê-la há quase uma década seguida? Como se alimenta a "fome" deles?
Do lado oposto, algo que considero muito interessante no futebol (e em todos os desportos, e na História da Humanidade...) são os "underdogs" (quem nunca tentou levar um Estrela da Amadora à conquista da Champions no Football Manager que atire a primeira pedra). Análises a equipas como o Leicester 15/16, o Montpellier 11/12, a Grécia em 2004 e a todas aquelas que estranhamos ver quando consultamos as listas de vencedores de competições famosas.
E é isto.
Parabéns pelo projeto, desejo que continue a crescer, boa sorte!
Sou subscritora Premium e fico sempre com a ideia que sou a única mulher que o segue, mas continuarei. Porque gosto de o ler e de o ouvir e apesar de algumas vezes (não muitas) não ter e mesma opinião que o António aprendo sempre e já aprendi muito consigo.
Oiço o FdV quase sempre em direto e quando não consigo oiço depois. Gosto muito do FdV Vip e como já disse anteriormente não participei até agora pela timidez, quem sabe um dia. E estou a gostar muito da série os Donos da Bola.
O que gosto menos: quando perde demasiado tempo a responder aos comentários de que é pago pelo clube X ou Y, ou que serve interesses, etc … a maior parte dos seus seguidores não pensa assim.
Sugestões: entrevistas com personalidades do Futebol, no ativo ou não, jogadores, treinadores, presidentes.
Escritas ou em Podcast.
Por fim, só agradecer o excelente trabalho e pedir que continue.
Gosto imenso das resenhas históricas, foi a razão porque subscrevi. Também aprecio a investigação ao mundo do dinheiro no futebol.
Muito sinceramente é um projecto que dificilmente se pode aguentar sozinho. O volume de trabalho é demasiado. É sustentável num primeiro ano de entusiasmo mas depois... Acompanho esta dinâmica no estrangeiro e os colunistas cada vez mais derivam para o podcast. Foi o que aconteceu com o Bill Simmons, Russilo, o Colin Cowherd, etc.
Se é para dar a minha visão aqui fica:
- ocupe o espaço que existe quase vazio na análise estatística dos jogos. Nada de muito complicado, xG, xT, pass networks, field tilt, parâmetros individuais e de equipa que vão além do achismo. Temos o goalpoint.com mas penso que o António Tadeia com um outsourcing pode levar a análise objectiva de um jogo às massas. Um formato de Podcast seria perfeito.
- tente que o projecto seja viável com menos textos. Não é sustentável o volume que actualmente coloca "cá fora". Invista na qualidade.
Eu gosto muito de como isto está, por isso mesmo sou premium .... No entanto a sua produção é tanta que tenho dificuldade em acompanhar .... Pelo que talvez a chave passe por produzir um pouco menos....
Boas António, eu apoio o seu projeto porque para mim é dos melhores jornalistas desportivos em Portugal, é isento e gosto das suas análises, aliás antes de você criar o FDV eu já o seguia há bastante tempo pela RTP porque gosto de o ouvir a falar de futebol. Para mim que pago para ler o seu trabalho, nem consigo ler tudo porque é tanta matéria seguida... 😅 , por mim até podia abrandar um pouco mas gosto bastante dos artigos "Os donos da bola" e da história de todos os campeonatos nacionais até hoje (ainda não tive tempo para ler todos os que saíram até agora).
Continuação de um excelente trabalho e enquanto estiver desse lado para escrever eu estarei deste para ler e apoiar 👌 Cumprimentos
Antes de mais, Parabéns. Sim, assim mesmo: em caixa alta , que merece. Pela persistência, insistência e compromisso. Mesmo uns dias depois deste seu post não poderia deixar de lhe agradecer. pela teimosia em remar contra ventos e marés, dar visibilidade a quem o segue. Não sou Premium, mas sinto-me totalmente integrado nesta comunidade. Tive oportunidade de dizer, um dia destes, que este é o jornalismo do futuro, que já é presente. Por isso, continue por aqui, que, enquanto tiver "leitores/ouvintes", vale sempre a pena. No meu caso, e pegando no exemplo de Fernando Pessoa, primeiro estranha-se, depois entranha-se. E, de tal maneira, que, no meu caso concreto, já não sou capaz de, sempre que posso, ouvir, estar, participar no "Futebol de Verdade". Mesmo que não cumpra as regras mínimas de estar... ao almoço. Sugestões: uma grande entrevista por mês com "homens/mulheres" do futebol. Não passa só por jogadores. Podem ser árbitros, dirigentes, treinadores e até... roupeiro (com todo o respeito). Quanto ao resto, está tudo ok. Siga... Cá estarei para ser sempre "a sua consciência".
Sou subscritor premium e, por isso, um leitor assíduo dos vários conteúdos que são publicados.
A experiência tem sido muito boa. Há variedade de temas e tipos de artigos, a frequência de publicação está óptima e o conteúdo é sempre muito interessante.
Deixo-lhe duas sugestões: uma série de artigos com a antevisão do Mundial de 2022; textos com “curtas” dos principais jogos assistidos.
Sou seguidor desde o início do FdV e gosto de ouvi-lo como convidado noutros conteúdos que acompanho, como O Brinco do Baptista (sou portista mas fã deste podcast benfiquista) ou do Ludopédio. Tenho até impresso um texto enorme que fez no seu site sobre os desafios do jornalismo, acho mesmo que toda a gente devia lê-lo. E gosto de si pela isenção, conhecimento e informalidade com que fala, gosto do conteúdo e da forma. Quando lançou o substack senti-me quase obrigado a pagar pela subscrição anual porque, no final das contas, são 3 horas semanais de conteúdo só do FdV, conteúdo esse que merece ser pago.
Acompanho a sua preocupação constante com a rentabilidade do negócio. Sem ter a certeza do que estou a afirmar, diria assim por alto que é bem provável que tenha mais rendimento de meia dúzia de horas na RTP do que a tonelada de trabalho que está associado ao seu substack. E isso é ingrato. Mas é apenas e só uma consequência de uma sociedade que não está habituada a pagar por conteúdo escrito. Acho que ainda não se atingiu a maturidade de outros negócios como o streaming de música e filmes. As pessoas estão habituadas a ter conteúdo gratuito e se pagarem nem que seja 1 cêntimo por um artigo já lhes parece muito. Basta ver as campanhas diárias e insistentes dos maiores jornais em Portugal para converter os leitores em pagantes, que, caso estivessem a ser um sucesso, duvido que as houvesse em tanta quantidade. Encontro paralelismo no streaming de jogos, acho que o pay-per-view em Portugal ainda é bem longínquo, porque as pessoas ainda preferem os truques da pirataria. Há pouco a fazer. Tirando o óbvio fator económico, o que pesa mais é mesmo a cultura, que é difícil de mudar.
Sendo um dos pioneiros nesta forma de vender conteúdo está a passar as passas do Algarve, parece-me. Não sei se tem uma equipa a apoiá-lo, mas entre os diretos diários, mais RTP ao sábado, mais 2 textos diários (alguns com entrevistas) , mais artigos de fundo de fim-de-semana.. Não sei como é possível fazer tanta coisa. Já que, lamentavelmente, este texto não está a servir para dar soluções, porque não as tenho, posso contribuir com o meu feedback, que é do mais subjetivo que pode haver, mas pode ajudar:
- deve continuar a equilibrar a pura opinião com os artigos de fundo mais objetivos, assim como os formatos escrito, áudio e vídeo, mais completo que isto seria difícil,
- sou assíduo do FdV e do Último Passe, li todos Os Donos da Bola também,
- curiosamente não sou tão assíduo do conteúdo que lhe dá mais trabalho, a História dos Campeonatos de Portugal e o F80 (vou espreitando aqueles que já conheço), porque não me relaciono tanto com esse conteúdo, normalmente são coisas mais saudosistas e não do meu tempo,
- gosto bastante de uma coisa que o António adora, que são as estatísticas. Podia ser giro uma série de artigos que se focasse mais em estatísticas, tanto as de jogo de equipa, como as de jogo individual, ou aquelas mais genéricas sobre clubes e competições,
- percebendo que os Donos da Bola é uma série com um prazo curto, podia ser interessante haver 2 ou 3 séries anuais sobre outros temas, até mais pessoais suas, sei lá, sobre o mundial de 74, sobre as melhores equipas que viu jogar, sobre os jogadores/equipas que mais prometeram e não atingiram, e o inverso disso, etc.,
- em ano de mundial pode também haver uma série sobre as seleções presentes, algo que fuja ao óbvio do melhor jogador e do 11 provável,
- em algo um bocado diferente do que tem feito, era giro haver conversas 1x1 com outros jornalistas ou pessoas com o seu nível de conhecimento (sem ser aquelas coisas enfadonhas cheias das la palissadas do costume), mesmo que não sejam conhecidas. Por exemplo, gostei muito do Freitas Lobo com o Carlos Daniel e via-o perfeitamente a fazer algo desse género.
Da minha parte vou continuar a apoiar o seu trabalho, que acho único em Portugal. Um abraço.
Bom dia António. Admito que acompanhar as suas opiniões já faz parte do meu dia como já tive oportunidade de o dizer. Tenho pena de não conseguir normalmente acompanhar o futebol de verdade em directo e de não ter conseguido voltar a entrar no futebol de verdade vip. Concordo que o jornalismo deve ser pago, e acho que irá evoluir para situações similares a sua, pois, por exemplo, também sou assinante do record e pago por muita coisa que não quero ler :) E memo em televisão seria apoiante de um pay per view, tal como na imprensa sou apoiante de um pay per read (não sei se existe o termo). Como novos temas a aprofundar, que tal uma reflexão sobre as equipas que foram conquistando a champions league num período a definir. Poderia ser dividido por décadas para não ser tao extenso. Um abraço
De início tive algumas dúvidas em subscrever, porque iria gastar dinheiro sem ter a certeza se os temas desenvolvidos por si, me seriam suficientemente interessante para tal.
No entanto acabei por o fazer para o apoiar no seu projecto, uma vez que aprecio o futebol de verdade, na forma como se dirige a nós cá deste lado e inter-age com os seus seguidores.
De facto na minha ideia, é preciso dar voz aos adeptos e esta é uma forma de o fazer, dando a oportunidade de falar com quem percebe mais disto do que nós.
Dado a minha vida profissional, tenho bastante dificuldade em ver jogos ou mesmo resumos e daí penso que para quem paga, poderia ser mais completo o seu substak ou haver outra forma de conseguir desenvolver por ex vídeos dos principais campeonatos europeus, resultados e classificações, sem o transformar num jornal desportivo.
Gostei do VIP, pela primeira vez que oportunidade de assistir.
Dou-lhe a minha força para que continue a dar voz ao adepto de forma construtiva e não os adeptos serem apenas pagantes que vão ao futebol gritar golos nas bancadas.
Se subscrevesse e ainda comesse o pastel de nata e o café então ia gastar o dobro por semana. Não gosto de ler enquanto como. Gosto muito da sua opinião mas não necessariamente a sua opinião como jornalista. O jornalismo desportivo em geral e o jornalismo sobre o futebol em particular não me interessam o suficiente (o dia só tem 24h e eu tenho outras prioridades). Bom trabalho e boa sorte!
Sou subscritor da versão gratuita e vejo o futebol de verdade e leio o Último passe regularmente. Gostaria só de deixar a minha opinião sobre um ponto. Aprecio todo o trabalho que o AT faz para criar bastante conteúdo para os subscritores premium mas para mim a mera quantidade de conteúdos não me faz ter mais vontade em subscrever de forma premium, até porque não teria tempo para ler tudo. Gostava que o AT tivesse mais tempo para ver futebol , que não seja jogos dos grandes e nos falasse mais do futebol estrangeiro e menos sobre um jogador que jogou nos anos 80 no Atlético CP, mesmo sendo isto muito interessante mas pelo menos para mim pouco apelante.
Isto é só uma ideia e gostaria de dizer que gosto muito do trabalho do AT!
Desde já dizer que adoro os Donos da Bola.
O Futebol de Verdade e o facto de pudermos trocar opiniões com um jornalista é algo de diferente que se faz em Portugal.
Não gosto de peixeiradas mas gosto duma boa e salutar troca de ideias e isso é possível consigo.
Eu já seguia o AT antes de ser jornalista independente, agora ainda melhor.
Parabéns pela coragem no seu projecto pessoal, continuação de sucessos, eu estarei por aqui.
Boa tarde. Aprecio o seu trabalho há anos e espero que continue por muitos e bons anos.
Sou seguidor do seu trabalho, apenas no plano gratuito. Embora ache interessante os conteúdos premium acho que não iria tirar partido deles.
Passo o dia a conduzir e ouço religiosamente o FV em podcast assim como outros podcasts de futebol. Em casa com garotos pequenos não me dá grande hipótese de ler.
Poderei vir a ser subscritor premium por simpatia mas, se o FV fosse pago, subscrevia já. (Há la cada chato que deveriam pagar para comentar…)
Por isso a minha sugestão vai para os conteúdos áudio.
Continuação de bom trabalho e paciência para aturar os seus seguidores…
Caro António,
Sou subscritor anual porque acredito muito no seu trabalho. Vejo-o como uma pessoa honesta e transparente, posso as vezes ter uma opinião diferente mas tenho que admitir que nestes 5 meses que o sigo, aprendi muito consigo sobre futebol (análises tácticas, arbitragem, mundo jornalista etc.), e isso fez-me ter uma visão diferente do futebol e menos paixão cega clubite.
Os seus conteúdos são tesourinhos, adoro os artigos dos campeonatos de Portugal (já lhe disse para escrever um livro) e os cromos aniversariantes que passaram pelo nosso campeonato.
Os artigos sobre análises tácticas, estudos, reportagens, são muito interessantes, vale muito a pena para quem quer realmente entender de futebol e infelizmente a clubite de hoje só entende de arbitragem e roubos para os seus clubes.
Não sei dizer se vale a pena pagar pelo jornalismo em geral, mas tenho a certeza que pagaria de novo pela subscrição Premium porque é sempre um prazer ouvi-lo falar de futebol, e ler os seus conteúdos porque o António incentiva as pessoas a serem diferentes e a ver o futebol no centro do triângulo.
Obrigado António
Boa tarde António,
Sobre o que gosto: a história dos Campeonatos e os donos da bola, acho que os esforço nestes pontos se deve manter. Infelizmente ainda não me consegui organizar para participar num FDV VIP, mesmo sendo subscritor Premium. E é uma tolice, já que o António é aquela voz que eu ansiava sempre por escutar a comentar os jogos da Seleção ou da Champions que passavam na RTP, desde ainda novo. Sempre apreciei o seu discurso e pontos de vista e sempre o fui acompanhando nas redes sociais. Daí não me ter custado nada pagar por conteúdos mais diversos e apoiar algo em que acredito.
Vamos a sugestões (entre temas gerais e mais específicos sobre os quais tenho curiosidade): vem aí Mundial e o António referiu uma ou duas vezes nos jogos da Seleção e no sorteio, creio eu, que no passado não era nada comum a Seleção Nacional participar em fases finais de Europeus e Mundiais de forma regular. Eu, como uma jovem que cresceu nesta "normalidade" atual, tenho interesse em perceber melhor o que mudou do passado para a atualidade, quer seja ao nível de infraestruturas criadas para o futebol nacional, quer seja ao nível do profissionalismo dos jogadores, etc. Talvez haja algo sobre o qual se possa refletir, sobre isto, fica a sugestão.
Uma biografia de treinadores marcantes e suas filosofias seria interessante (a forma como pensavam o jogo e como eram as suas personalidades. Ex: a forma como Simeone vê o jogo e aquilo que pede para as suas equipas é influenciado pela sua história pessoal?), o surgimento de esquemas táticos revolucionários que mudaram a forma de jogar o jogo de futebol.
Como é que equipas de topo se mantêm no topo durante tanto tempo? Por exemplo, como é que se explica que uma equipa como o Bayern de Munique consiga manter-se competitiva durante anos e anos ao nível europeu, ganhando "sempre" o Campeonato Alemão de forma relativamente "fácil"? Quais são as diferenças de gestão interna de um clube destes para, por exemplo, o PSG? Como é que se mantém os jogadores focados na conquista da Bundesliga, sendo que vêm a vencê-la há quase uma década seguida? Como se alimenta a "fome" deles?
Do lado oposto, algo que considero muito interessante no futebol (e em todos os desportos, e na História da Humanidade...) são os "underdogs" (quem nunca tentou levar um Estrela da Amadora à conquista da Champions no Football Manager que atire a primeira pedra). Análises a equipas como o Leicester 15/16, o Montpellier 11/12, a Grécia em 2004 e a todas aquelas que estranhamos ver quando consultamos as listas de vencedores de competições famosas.
E é isto.
Parabéns pelo projeto, desejo que continue a crescer, boa sorte!
Boa tarde sou subscritor premium. E já tive a sorte e o prazer de participar no futebol de verdade vip.
Nao sou muito fã dos cromo das bola.
Adorei a parte dos donos do futebol
Podias na minha opinião fazer a história de de cada clube e o seu Palmares...
Famosos treinadores
Seleções
Vou continuar a ser premium até o meu orçamento do deixar
Bom trabalho
Alô António,
Sou subscritora Premium e fico sempre com a ideia que sou a única mulher que o segue, mas continuarei. Porque gosto de o ler e de o ouvir e apesar de algumas vezes (não muitas) não ter e mesma opinião que o António aprendo sempre e já aprendi muito consigo.
Oiço o FdV quase sempre em direto e quando não consigo oiço depois. Gosto muito do FdV Vip e como já disse anteriormente não participei até agora pela timidez, quem sabe um dia. E estou a gostar muito da série os Donos da Bola.
O que gosto menos: quando perde demasiado tempo a responder aos comentários de que é pago pelo clube X ou Y, ou que serve interesses, etc … a maior parte dos seus seguidores não pensa assim.
Sugestões: entrevistas com personalidades do Futebol, no ativo ou não, jogadores, treinadores, presidentes.
Escritas ou em Podcast.
Por fim, só agradecer o excelente trabalho e pedir que continue.
Beijinhos,
DT
Gosto imenso das resenhas históricas, foi a razão porque subscrevi. Também aprecio a investigação ao mundo do dinheiro no futebol.
Muito sinceramente é um projecto que dificilmente se pode aguentar sozinho. O volume de trabalho é demasiado. É sustentável num primeiro ano de entusiasmo mas depois... Acompanho esta dinâmica no estrangeiro e os colunistas cada vez mais derivam para o podcast. Foi o que aconteceu com o Bill Simmons, Russilo, o Colin Cowherd, etc.
Se é para dar a minha visão aqui fica:
- ocupe o espaço que existe quase vazio na análise estatística dos jogos. Nada de muito complicado, xG, xT, pass networks, field tilt, parâmetros individuais e de equipa que vão além do achismo. Temos o goalpoint.com mas penso que o António Tadeia com um outsourcing pode levar a análise objectiva de um jogo às massas. Um formato de Podcast seria perfeito.
- tente que o projecto seja viável com menos textos. Não é sustentável o volume que actualmente coloca "cá fora". Invista na qualidade.
- podcasts.
Eu gosto muito de como isto está, por isso mesmo sou premium .... No entanto a sua produção é tanta que tenho dificuldade em acompanhar .... Pelo que talvez a chave passe por produzir um pouco menos....
Boas António, eu apoio o seu projeto porque para mim é dos melhores jornalistas desportivos em Portugal, é isento e gosto das suas análises, aliás antes de você criar o FDV eu já o seguia há bastante tempo pela RTP porque gosto de o ouvir a falar de futebol. Para mim que pago para ler o seu trabalho, nem consigo ler tudo porque é tanta matéria seguida... 😅 , por mim até podia abrandar um pouco mas gosto bastante dos artigos "Os donos da bola" e da história de todos os campeonatos nacionais até hoje (ainda não tive tempo para ler todos os que saíram até agora).
Continuação de um excelente trabalho e enquanto estiver desse lado para escrever eu estarei deste para ler e apoiar 👌 Cumprimentos
Caro António Tadeia,
Antes de mais, Parabéns. Sim, assim mesmo: em caixa alta , que merece. Pela persistência, insistência e compromisso. Mesmo uns dias depois deste seu post não poderia deixar de lhe agradecer. pela teimosia em remar contra ventos e marés, dar visibilidade a quem o segue. Não sou Premium, mas sinto-me totalmente integrado nesta comunidade. Tive oportunidade de dizer, um dia destes, que este é o jornalismo do futuro, que já é presente. Por isso, continue por aqui, que, enquanto tiver "leitores/ouvintes", vale sempre a pena. No meu caso, e pegando no exemplo de Fernando Pessoa, primeiro estranha-se, depois entranha-se. E, de tal maneira, que, no meu caso concreto, já não sou capaz de, sempre que posso, ouvir, estar, participar no "Futebol de Verdade". Mesmo que não cumpra as regras mínimas de estar... ao almoço. Sugestões: uma grande entrevista por mês com "homens/mulheres" do futebol. Não passa só por jogadores. Podem ser árbitros, dirigentes, treinadores e até... roupeiro (com todo o respeito). Quanto ao resto, está tudo ok. Siga... Cá estarei para ser sempre "a sua consciência".
Boa tarde, António.
Sou subscritor premium e, por isso, um leitor assíduo dos vários conteúdos que são publicados.
A experiência tem sido muito boa. Há variedade de temas e tipos de artigos, a frequência de publicação está óptima e o conteúdo é sempre muito interessante.
Deixo-lhe duas sugestões: uma série de artigos com a antevisão do Mundial de 2022; textos com “curtas” dos principais jogos assistidos.
Parabéns pelo excelente trabalho!
Olá António,
Sou seguidor desde o início do FdV e gosto de ouvi-lo como convidado noutros conteúdos que acompanho, como O Brinco do Baptista (sou portista mas fã deste podcast benfiquista) ou do Ludopédio. Tenho até impresso um texto enorme que fez no seu site sobre os desafios do jornalismo, acho mesmo que toda a gente devia lê-lo. E gosto de si pela isenção, conhecimento e informalidade com que fala, gosto do conteúdo e da forma. Quando lançou o substack senti-me quase obrigado a pagar pela subscrição anual porque, no final das contas, são 3 horas semanais de conteúdo só do FdV, conteúdo esse que merece ser pago.
Acompanho a sua preocupação constante com a rentabilidade do negócio. Sem ter a certeza do que estou a afirmar, diria assim por alto que é bem provável que tenha mais rendimento de meia dúzia de horas na RTP do que a tonelada de trabalho que está associado ao seu substack. E isso é ingrato. Mas é apenas e só uma consequência de uma sociedade que não está habituada a pagar por conteúdo escrito. Acho que ainda não se atingiu a maturidade de outros negócios como o streaming de música e filmes. As pessoas estão habituadas a ter conteúdo gratuito e se pagarem nem que seja 1 cêntimo por um artigo já lhes parece muito. Basta ver as campanhas diárias e insistentes dos maiores jornais em Portugal para converter os leitores em pagantes, que, caso estivessem a ser um sucesso, duvido que as houvesse em tanta quantidade. Encontro paralelismo no streaming de jogos, acho que o pay-per-view em Portugal ainda é bem longínquo, porque as pessoas ainda preferem os truques da pirataria. Há pouco a fazer. Tirando o óbvio fator económico, o que pesa mais é mesmo a cultura, que é difícil de mudar.
Sendo um dos pioneiros nesta forma de vender conteúdo está a passar as passas do Algarve, parece-me. Não sei se tem uma equipa a apoiá-lo, mas entre os diretos diários, mais RTP ao sábado, mais 2 textos diários (alguns com entrevistas) , mais artigos de fundo de fim-de-semana.. Não sei como é possível fazer tanta coisa. Já que, lamentavelmente, este texto não está a servir para dar soluções, porque não as tenho, posso contribuir com o meu feedback, que é do mais subjetivo que pode haver, mas pode ajudar:
- deve continuar a equilibrar a pura opinião com os artigos de fundo mais objetivos, assim como os formatos escrito, áudio e vídeo, mais completo que isto seria difícil,
- sou assíduo do FdV e do Último Passe, li todos Os Donos da Bola também,
- curiosamente não sou tão assíduo do conteúdo que lhe dá mais trabalho, a História dos Campeonatos de Portugal e o F80 (vou espreitando aqueles que já conheço), porque não me relaciono tanto com esse conteúdo, normalmente são coisas mais saudosistas e não do meu tempo,
- gosto bastante de uma coisa que o António adora, que são as estatísticas. Podia ser giro uma série de artigos que se focasse mais em estatísticas, tanto as de jogo de equipa, como as de jogo individual, ou aquelas mais genéricas sobre clubes e competições,
- percebendo que os Donos da Bola é uma série com um prazo curto, podia ser interessante haver 2 ou 3 séries anuais sobre outros temas, até mais pessoais suas, sei lá, sobre o mundial de 74, sobre as melhores equipas que viu jogar, sobre os jogadores/equipas que mais prometeram e não atingiram, e o inverso disso, etc.,
- em ano de mundial pode também haver uma série sobre as seleções presentes, algo que fuja ao óbvio do melhor jogador e do 11 provável,
- em algo um bocado diferente do que tem feito, era giro haver conversas 1x1 com outros jornalistas ou pessoas com o seu nível de conhecimento (sem ser aquelas coisas enfadonhas cheias das la palissadas do costume), mesmo que não sejam conhecidas. Por exemplo, gostei muito do Freitas Lobo com o Carlos Daniel e via-o perfeitamente a fazer algo desse género.
Da minha parte vou continuar a apoiar o seu trabalho, que acho único em Portugal. Um abraço.
Bom dia António. Admito que acompanhar as suas opiniões já faz parte do meu dia como já tive oportunidade de o dizer. Tenho pena de não conseguir normalmente acompanhar o futebol de verdade em directo e de não ter conseguido voltar a entrar no futebol de verdade vip. Concordo que o jornalismo deve ser pago, e acho que irá evoluir para situações similares a sua, pois, por exemplo, também sou assinante do record e pago por muita coisa que não quero ler :) E memo em televisão seria apoiante de um pay per view, tal como na imprensa sou apoiante de um pay per read (não sei se existe o termo). Como novos temas a aprofundar, que tal uma reflexão sobre as equipas que foram conquistando a champions league num período a definir. Poderia ser dividido por décadas para não ser tao extenso. Um abraço
Olá António T.
De início tive algumas dúvidas em subscrever, porque iria gastar dinheiro sem ter a certeza se os temas desenvolvidos por si, me seriam suficientemente interessante para tal.
No entanto acabei por o fazer para o apoiar no seu projecto, uma vez que aprecio o futebol de verdade, na forma como se dirige a nós cá deste lado e inter-age com os seus seguidores.
De facto na minha ideia, é preciso dar voz aos adeptos e esta é uma forma de o fazer, dando a oportunidade de falar com quem percebe mais disto do que nós.
Dado a minha vida profissional, tenho bastante dificuldade em ver jogos ou mesmo resumos e daí penso que para quem paga, poderia ser mais completo o seu substak ou haver outra forma de conseguir desenvolver por ex vídeos dos principais campeonatos europeus, resultados e classificações, sem o transformar num jornal desportivo.
Gostei do VIP, pela primeira vez que oportunidade de assistir.
Dou-lhe a minha força para que continue a dar voz ao adepto de forma construtiva e não os adeptos serem apenas pagantes que vão ao futebol gritar golos nas bancadas.
Um bem aja
Se subscrevesse e ainda comesse o pastel de nata e o café então ia gastar o dobro por semana. Não gosto de ler enquanto como. Gosto muito da sua opinião mas não necessariamente a sua opinião como jornalista. O jornalismo desportivo em geral e o jornalismo sobre o futebol em particular não me interessam o suficiente (o dia só tem 24h e eu tenho outras prioridades). Bom trabalho e boa sorte!
Sou subscritor da versão gratuita e vejo o futebol de verdade e leio o Último passe regularmente. Gostaria só de deixar a minha opinião sobre um ponto. Aprecio todo o trabalho que o AT faz para criar bastante conteúdo para os subscritores premium mas para mim a mera quantidade de conteúdos não me faz ter mais vontade em subscrever de forma premium, até porque não teria tempo para ler tudo. Gostava que o AT tivesse mais tempo para ver futebol , que não seja jogos dos grandes e nos falasse mais do futebol estrangeiro e menos sobre um jogador que jogou nos anos 80 no Atlético CP, mesmo sendo isto muito interessante mas pelo menos para mim pouco apelante.
Isto é só uma ideia e gostaria de dizer que gosto muito do trabalho do AT!