O que leva daqui
Olá!
Eu sou o António Tadeia e este é o espaço onde desenvolvo a minha atividade profissional desde Outubro de 2021, em substituição do meu site pessoal, que ficou inativo pouco antes. Talvez me conheça dos comentários televisivos ou das redes sociais, mas o meu trabalho sempre foi predominantemente escrito. Não acredita? Continue a ler que lá mais abaixo já lhe conto. Entretanto, aproveite o botão que aqui lhe deixo e subscreva já este espaço. É a única forma de ter acesso a todo o histórico do meu Substack, bem como a todos os artigos futuros, no preciso momento em que eu clico no botão “Publicar”. O pacote básico é totalmente grátis e garante-lhe que nunca falhará uma atualização!
O meu Substack arranca com uma crónica diária, o Último Passe, que publico de segunda a sexta-feira à hora de almoço. São, geralmente, textos para o ajudar a refletir acerca da atualidade futebolística nacional e internacional. E sempre com o meu lema bem presente. Já sabe qual é? Isenção em vez de parcialidade. Escrutínio em vez de cumplicidade. Rigor em vez de ligeireza. Textos sobre futebol. Futebol de verdade.
Por falar nisso, tenho ainda o Futebol de Verdade, um espaço em vídeo que se quer dinâmico e interativo, de comentário meu e vosso. É feito no YouTube, pelo que pode aproveitar para me seguir lá também. Aproveite ainda para me seguir também nas outras redes sociais, que cada uma tem particularidades diferentes e terá, por isso, publicações diferentes: as reflexões rápidas no Twitter, o acompanhamento mais formal no Facebook, as “stories” e as sondagens no Instagram e os vídeos no YouTube.
Tanto o Último Passe como o Futebol de Verdade são gratuitos e acessíveis a quem subscreve o pacote básico (basta escolher a opção Free, que não paga nada). Mas para, além de ver, poder participar no Futebol de Verdade já tem de ser subscritor Premium. E se optar por promover o upgrade da sua assinatura, poderá usufruir de muito mais coisas, porque desde desde Novembro de 2021 este espaço tem sido igualmente recheado com opinião, reportagem, “data journalism”, análise, entrevista, memória ou crónica. Por aqui conto histórias de equipas, jogadores e dirigentes. Olho para os números escondidos, que nos contam verdades sobre as competições. Analiso, com recurso a imagens, o futebol das equipas que mais nos interessam. Falo com alguns protagonistas e assinalo com pompa e circunstância o centenário do futebol de competição nacional em Portugal.
É que a primeira competição de futebol de cariz nacional em Portugal, o Campeonato de Portugal, começou a jogar-se a 5 de Junho de 1922, com uma final direta entre FC Porto e Sporting, respetivamente campeões regionais do Porto e de Lisboa. Esse pareceu-me o pretexto ideal para recuperar o F80, uma enciclopédia onomástica do futebol português, que lancei, em 2015, no meu primeiro site pessoal, e que voltou a ver a luz do dia em 2021. Entre Novembro de 2021 e Outubro de 2022, houve um F80 diário, sempre com a cromobiografia de um jogador. Em Janeiro de 2023, o espaço passou a ser semanal, porque ainda há muitas lendas por contar mas o tempo para o fazer vai escasseando. E em Outubro de 2023 passou a um regime mensal, mas com textos muito mais longos, cada um a contar a história de uma época inteira, com detalhes minuciosos e todos os números.
Como já expliquei acima, o Último Passe e o Futebol de Verdade estão acessíveis a todos de forma gratuita. Basta aceder ao site ou, se quiser ter a certeza de que não perde nada, clicar em Subscrever e escolher a opção “Free”: assim garante que recebe por email todas as publicações novas. Se depois quiser apoiar este meu esforço para manter a atividade de jornalista fora dos grandes grupos de media, pode ser assinante-contribuinte, optando pela assinatura mensal, anual (com dois meses de desconto) ou até pela possibilidade de ser SuperPatrono. Os subscritores pagantes têm ainda acesso ao meu canal de Telegram, onde recebem os textos lidos por mim, o que lhes permite ouvi-los enquanto fazem outras tarefas, e ao meu servidor de Discord, onde eu apareço com frequência para debater ideias. Em média, nas assinaturas mensal e anual, um artigo ficar-lhe-á sempre por menos de cinco cêntimos. Talvez tenha de abdicar de um café por semana para ser assinante Premium do meu Substack. Mas essa será a única forma de manter o projeto vivo no médio e longo prazo.
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Quem sou eu?
Nasci em Coruche, em 1970, sou jornalista desde 1988, quando ainda frequentava o curso de Comunicação Social da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, mas estou fora dos meios institucionais de escrita desde 2014. Tenho mais de 30 anos de carreira e trabalhei em A Capital, no Expresso e no Público, como redator. Em 1996, passei a ocupar cargos de edição, chefia e direção. Nessas circunstâncias, passei pelo Público, pelo Record, pelo Correio da Manhã e por O Jogo. Fundei e dirigi a revista Record Dez e o site Bancada.pt. Lancei o meu próprio site, o antoniotadeia.com, em 2015. Encerro-o agora por ter finalmente desistido de lutar contra os algoritmos das redes sociais: só tem visibilidade (e por isso mesmo receita) a polémica, de preferência estéril, mal educada, insultuosa e montada em cima do clickbait. O jornalismo equilibrado que tento fazer não é incrementado pelas redes e, por isso mesmo, não paga o tempo que custa.
Mantenho a ligação a meios institucionais porque sou comentador de futebol na RTP. É que, além da atividade como jornalista de banca, tornei-me comentador na TV aos 22 anos, na SIC. Fiz a estreia a 28 de Novembro de 1992, num escalofriante Bayern Munique-Karlsruher SC, que acabou empatado a três golos. Desde aí, já fui comentador da SIC, da TVI, da Sport TV e da RTP (duas vezes). Na estação estatal estou desde 2006, como voz analítica dos jogos da seleção nacional, da Liga dos Campeões e da Liga Portuguesa. Desde 2019 mantenho ainda, no meu canal de YouTube, um espaço diário de comentário interativo, a que chamei Futebol de Verdade. Porque a ideia é falar de futebol mesmo e não das narrativas impostas pelas máquinas de propaganda ao serviço dos clubes que ganham cada vez mais espaço nas agendas dos media globais.
Estive no terreno como jornalista e/ou comentador em oito Campeonatos da Europa (1992, 1996, 2000, 2004, 2012, 2016, 2020 e 2024) e sete Campeonatos do Mundo (1994, 1998, 2002, 2010, 2014, 2018 e 2022), bem como na Taça das Confederações de 2017, na Liga das Nações de 2019 e em várias finais europeias de clubes. A primeira foi um Manchester United-FC Barcelona, em 1991, em Roterdão. Ganhou o United e lembro-me que comprei um cachecol com as cores das duas equipas, coisa que por cá nessa altura ainda não se fazia.
Tive muitas referências ao longo da minha carreira. Cresci a ler o Vítor Santos e o Carlos Pinhão (não haveria estilos nem, segundo me contam, personalidades mais antagónicas) e a ouvir os relatos do Fernando Correia e do Jorge Perestrelo (mais um choque de titãs…) e as análises do José Neves de Sousa. Quando cheguei às redações, tive a felicidade de poder trabalhar diretamente com o João Querido Manha, o José Pereira (a dupla ‘good cop/bad cop’ que me fez crescer) e o João Marcelino. Em termos jornalísticos, são todos eles os pais da criança.
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