António Tadeia

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Xavi e o efeito Patrasik
Reportagem

Xavi e o efeito Patrasik

Quando eram colegas de seleção, Casillas chamava a Xavi o "Patrasik", porque a gozar lhe dizia que ele só jogava para trás. Mas o Barça precisa disso. De quem trave e recomece por outro caminho.

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António Tadeia
nov 09, 2021
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Xavi e o efeito Patrasik
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Xavi Hernández acolhido pelo presidente Joan Laporta (Foto: Facebook FC Barcelona)

Quando jogavam juntos na seleção espanhola, Iker Casillas, que na altura era guarda-redes do Real Madrid mas depois veio a acabar a carreira no FC Porto, inventou uma alcunha para Xavi: na brincadeira, chamava-lhe “Patrasik”, porque dizia que ele só passava a bola para o lado e para trás, de forma a poder dar início à manobra ofensiva da equipa em novas bases. Essa capacidade para fazer parar o tempo e recomeçar tudo de novo é o que o FC Barcelona espera de Xavi Hernández. O pequeno médio de Terrasa, entretanto feito treinador, superado apenas por Messi na quantidade de jogos que fez pelos ‘blaugrana’, tem como incumbência fazer arrancar a equipa catalã numa direção diferente da que a trouxe ao nono lugar da Liga espanhola, mais perto dos lugares de despromoção do que do líder.

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