7 Comentários

Urge ver que este Tadeia sem ideia própria e outros tadeias são cartilheiros, isso sim.

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Urge rever as regras do fair play financeiro não só devido ao impacto da pandemia mas também devido ao aparecimento de grandes patrões que compram clubes, injectam fortunas e desvirtuem as regras da sã concorrência. Se houvesse transparênci não havia necessidade de "criatividade"...

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O Fair-Play financeiro não foi criado para defender a concorrência, mas sim para evitar que os clubes se desgracem com gastos que depois não podem suportar. Aliás, clubes a investir à conta de milionários sempre houve, não são coisa de hoje.

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Caro António, comentando o que diz, sobre criar as taxas de imposto aos ricos, como um Robin Hood, isso é muito bonito, mas não vai funcionar. O problema é o mesmo que temos com as pessoas a fugirem com o seu dinheiro para off-shores. Não é com políticas socialistas/comunistas que se resolve o problema, porque na verdade ia-se limitar os ricos, mas os pobres não iam receber nada mais que migalhas. O Socialismo, quando é aplicado, limita-se a criar uma sociedade de todos iguais na pobreza. O problema é o que digo sempre, não é tirando aos ricos que os pobres melhoram, mas pelo trabalho para melhorar a vida dos pobres, criando as condições para que estes cresçam. Por exemplo os clubes portugueses, como sempre digo, temos 18 equipas na primeira divisão, dessas temos 2 que assumidamente são candidatas ao título, há uma 3ª que também diz, mas sabe perfeitamente que o objetivo é tentar aproveitar uma escorregadela de um dos outros 2 ou mesmo dos 2. Para baixo disso, apenas 1 equipa tem o objetivo mínimo do 4º lugar porque as outras 14, o objetivo mínimo é o 16º lugar. Temos equipas a mais e ambição a menos. Temos 9*34 = 306 jogos e quantos destes são vendidos pela Europa? Aqui falo vendidos para serem mesmo vistos por uma quantidade de público significativo? 10 jogos, se tanto, certo?

O problema de Portugal é a falta de competitividade do nosso campeonato e o problema está no formato. Sei que as pessoas não gostaram da SuperLiga europeia, porque ia ser uma liga quase fechada, mas Futebol deixou de ser um desporto há já mais de 20 anos. Hoje é um negócio e um espetáculo. Tal como o teatro amador continua a existir e tem o seu espaço, o que enche as grandes salas são as grandes produções com os melhores atores. No futebol, quer se queira quer não, vai ser o mesmo.

Para Portugal digo há muitos anos. Deviamos ter uma liga com apenas 12 clubes e um campeonato com 2 fases. Primeira fase 22 jornadas de todos contra todos, e depois uma segunda fase com os 6 primeiros a lutarem pelo título com mais 10 jogos e os 6 últimos pela não despromoção com os mesmos 10 jogos. Aqui melhoramos os nossos melhores jogadores pois terão mais jogos de exigência e menos jogos a andarem a tentar passar autocarros.

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Não tenho a certeza de que reduzir seja o caminho, pois estaríamos sobretudo a limitar o total de clubes com acesso ao bolo. E sim, o futuro é continental. Aliás, o presente já o é.

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é verdade que há menos clubes a chegar ao bolo, mas neste momento o nosso bolo não é maior que um pastel de nata. 18 clubes é para dar uma migalha a cada um. Como eu digo, todos iguais... na pobreza.

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Não acredito que tenha sido uma lição de moral, mas mais um desviar de atenções como já se tronou habito no FCP, quando precisam de uma "cortina de fumo" falasse no Benfica e tudo fica resolvido!

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