F80 (296): Coelho
Avançado de baixa estatura e muito rápido, Coelho chegou à seleção nacional em tempo de vacas magras, tendo de caminho dado muitas alegrias a Boavista, Penafiel ou CD Chaves.
É bem possível que sem a confusão de Saltillo José Coelho nunca tivesse chegado onde chegou com as cores de Portugal: foi no seguimento da deserção dos convocados por José Torres para o Mundial de 1986 que o pequeno avançado do Boavista se transformou na coqueluche da equipa nacional que disputou o acesso ao Europeu de 1988. A verdade é que, entre os que ficaram na história como os “Seabrinhas”, Coelho foi dos que melhor conta de si deu com as cinco quinas ao peito. E a meio caminho entre os 20 e os 30 anos começava verdadeiramente a carreira de um avançado que era uma espécie de Rui Barros por antecipação e até tinha sido internacional júnior, muito à conta de uma velocidade que prometia.
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