F80 (174): Frederico
Quase duas décadas de I Divisão fizeram de Frederico um dos nomes incontornáveis dos estádios nacionais. Campeão no Benfica, seguiu João Alves para o Boavista, o Vitória SC e o Estrela da Amadora.
Aguentar quase vinte anos na I Divisão não é fácil. Mas foi isso que fez Frederico, um dos últimos graduados na “universidade do futebol” do Barreiro, que tantos craques deu aos relvados nacionais. Muitos se lembram dele como campeão nacional pelo Benfica, no início da década de 80, ou então como internacional no milagre de Estugarda, em 1985. Mas a história de Frederico Rosa no topo do futebol nacional começou dez anos antes, em Dezembro de 1975, com a camisola da CUF, e só viria a terminar quase dez anos depois, em Junho de 1994, ao serviço do Estrela da Amadora. Foram mais de 350 jogos que o tornam um fenómeno de durabilidade só possível porque ao futebol físico, de marcação, juntou sempre uma leitura de jogo ímpar, que lhe permitia brilhar em antecipação, mesmo quando a velocidade já não era a mesma.
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