A potência e o tiki-caca
Foi em cima do poder de choque dos homens da frente que o Equador resolveu em 30 minutos um jogo de abertura menos equilibrado do que se esperaria contra um Qatar a jogar uma espécie de tiki-caca.
Começou o Mundial. E se alguém estava à espera de equilíbrio, porque de um lado estava a seleção da casa e do outro uma equipa que nem é das mais fortes da América do Sul, enganou-se. O Equador foi bastante mais competitivo do que a insípida, inodora e incolor seleção do Qatar, ganhando-lhe por 2-0, mas vendo mais um golo anulado por um fora-de-jogo que, de tão milimétrico, quase pareceu marcado de propósito para a FIFA mostrar o inovador sistema computorizado que colocou ao serviço do VAR. Tudo em meia-hora, antes de os equatorianos fecharem a loja e até se darem ao luxo de poupar o joelho direito de Enner Valência, o jogador do Fenerbahçe que foi o herói da abertura.
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